Oslo, Norge. 15. mai 2012. kl 02:30
Eu tento, mas dói. Eu poderia evitar tudo isso, ou ter feito ainda mais. Não sei realmente o quanto posso aguentar, ao mesmo tempo que não possuo qualquer ideia do que isso significa. Talvez eu só precise descansar, mas eu não consigo tirar férias de mim mesma. Eu não posso fugir. E por mais que doa, continuo a respirar. E tudo aparenta calmamente vazio, mas na realidade confronto-me com aquilo que temi a minha vida inteira. Aquilo que abandonei diversas vezes. Que evitei por medo de perder. A única esperança. A última que morre. O que resta de mim.