Oslo, Norge. 15. mai 2012. kl 02:30
Eu tento, mas dói. Eu poderia evitar tudo isso, ou ter feito ainda mais. Não sei realmente o quanto posso aguentar, ao mesmo tempo que não possuo qualquer ideia do que isso significa. Talvez eu só precise descansar, mas eu não consigo tirar férias de mim mesma. Eu não posso fugir. E por mais que doa, continuo a respirar. E tudo aparenta calmamente vazio, mas na realidade confronto-me com aquilo que temi a minha vida inteira. Aquilo que abandonei diversas vezes. Que evitei por medo de perder. A única esperança. A última que morre. O que resta de mim.
Comentários
É, não dá pra se auto evitar, mesmo que você esteja cansada e tente se abandonar. É uma das poucas coisas das quais é impossível se livrar. Mesmo que seja só o que resta. Vc disse que podia ter evitado. O que aconteceu?
e no final, fica tudo certo :*
Não sei se você tem todas as características da garota perfeita que eu descrevi, mas pelo menos o sadismo está aí.
Quando atualizar o blog me avisa.
é tipo isso.
seu último texto, está brilhante. eu gostaria de conseguir relatar uma situação do "dia-a-dia" (não sei se aconteceu ou não, mas tanto faz) assim.
adorei o lay daqui *-*
"Talvez eu só precise descansar, mas eu não consigo tirar férias de mim mesma." Adorei isso.
Bye,
http://darkening.freetzi.com/
Adorei o seu cantinho.rs
Se quiser da uma passadinha no meu:
http://comamoremaiscaro.blogspot.com.br/
grande beijo.sz